recurso
Toda a vida lutou contra moinhos de vento.
Desgostoso, acabou por comprar uma velha azenha,
onde ainda produziu óptima farinha com os últimos grãos da sua fantasia.
De Augusto Mota,
em Sujeito Indeterminado
Música: Limelight, de Alan Parsons Project
5 comentários:
se esperarmos que alguem
nos diga nossos sonhos
ficamos eternamente sem
saber que sonhos queremos
bjs e um sorriso
um bom fim de semana
Que imagem lindíssima... quantas metáforas poderão extrair-se dali?
A fantasia pode não ser o veículo mais rápido nem o mais eficaz... mas dificilmente se pode achar um tão poderoso.
Certamente que não era farinha comestível, uma vez que foi feita com grãos de fantasia. É semelhante a muita coisas fantasiosa, e que creio não vale a pena citar, uma vez que é fácilmente adivinhável.
Fica bem.
Manuel
Muito bonita a foto e que linda fantasia.
bjinhos e boa semana
Até nos momentos mais áridos da nossa vida existe uma flor, algures, para nós...mas se deixar-mos de acreditar fica difícil de a encontrar.
Beijos especiais de irmã
Kerli
Enviar um comentário