sábado, junho 14, 2008

eu


4 comentários:

Anónimo disse...

És tu?? Engraçado não te sabia assim tão fotogénica, há,há,há.Bem, se és mm tu (q eu nem te conheço)levanta mas é o trazeiro desse banco dá um passo á frente e descobre q afinal o quarto negro em q estás está mm por de trás de um jardim de lindas flores coloridas, mm,mm aí á tua frente. Além disso o q vejo eu??, não serão dois seres afoitos e destemidos ao teu lado a dar luz e cor ao teu quarto escuro?? Nada mau , nada mau mm. Jinhos meus para ti.

Kerli

Astrolábio disse...

Aquilo que sentimos é quase sempre transitório, mesmo quando esse sentir tem a forma de marcas rasgadas no mais sensível de nós. Por isso, talvez seja ilusório, excessivo e “injusto”, cingirmos o nosso “eu” a um qualquer retrato de nós, especialmente, quando é feito a partir daquilo que sentimos num determinado instante, ou até mesmo numa fase das nossas vidas.
Sem deixarmos de ser aquilo que sentimos é preciso que sejamos também aquilo que aspiramos sentir, aquilo que ousamos imaginar poder sentir.
Não te conheço, a não ser pelas imagens soltas que vais soprando por essa tua janela, nas quais se percebe um dialecto com uma orientação coerente e bem definida mas dificilmente perscrutável, no entanto, a “leitura” dessas imagens não é conjugável com a ideia de alguém que se confina à mistura de emoções e contrastes que afirmas como síntese do teu “eu”.
Talvez por atrevimento de ignorante, sinto que tu não podes ser só isso. Poderás ser isso também, mas tens de ser muito mais, até pela sensibilidade e mestria da “escolha” do retrato, és garantidamente muito mais que isso.

Um sorrisso.

as velas ardem ate ao fim disse...

Por muita que assim te sintas Tu és linda1

bjinho

Eric Blair disse...

tu?