Estás preso, dizem-nos apontando correntes que fazem de amarras porque nos unem a alguém ou alguma coisa.
Nós acreditamos. Nas palavras que ouvimos e nas correntes que vemos e não são inventadas, estão ali, de facto.
Quedamo-nos.
Sem testar as nossas forças e capacidades e sem tentar as correntes.
Deixamo-nos estar por preguiça ou falta de iniciativa ou desamor à liberdade ou ou ou …
E, afinal, essas correntes , maioria das vezes, são tão, mas tão tão… insignificantes, frágeis, “pequeninas”…
E, afinal, nós somos , sempre, tão fortes, tão capacitados, tão “GRANDES”!
fatima
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