Não acredito no sangue, eu.
Quero dizer, não acredito que o sangue que corre nas nossas veias carregue com ele o amor que sentimos por outros.
Não amo a minha filha pq ela nasceu de mim.
Não adoro as minhas irmãs pq elas partilharam o mesmo berço que eu durante 9 meses (aqueles que eu desconfio que são os melhores de nossa vida).
Não sei como é com os outros, mas eu estou certa de que o meu coraçao é completamente livre das amarras com que os genes familiares costumam nos enredar...
Não gosto menos, nao sinto menos amor, por isso.
Muito pelo contrário!, penso!
Sou completamente apaixonada pela minha filha, pelo jeito dela, a alegria que é tão raro ela deixar que esmoreça, a meiguice dela que é infinita e nunca mais acaba, a imaginação, o sentido de humor, a lealdade, a sinceridade, a coerência, retidão, responsabilidade, ambição qb, desinteresse...
Tanta, tanta coisa que minha filha tem, que minha filha é , que eu admiro, aprecio, gosto, tudo junto só podia dar um amor que é maior do que eu e que não quero saber de onde vem e de que matéria é feito.
Os meus amores, não quero saber se são meus familiares!
Nem me incomodava sequer saber que me tinham trocado de filha na maternidade, por ex!
E minhas irmãs, conheço-as tão bem!
Sei quase tudo delas e é aí que o amor está. Nesse conhecimento e tb nas vivências que partilhamos e que nos fizeram ser o que somos hoje.
Um pouco do que eu sou, chama-se kelita e leninha, pq elas estavam LÁ e por AQUI ficaram...
Mais uma vez, não falo por outros, mas apenas por mim mesma.
O meu amor, é real e é verdade, e é devido,unicamente, aquilo que tu és e aquilo que tu me dás e aquilo que eu sou por causa de ti.
*
Quero dizer, não acredito que o sangue que corre nas nossas veias carregue com ele o amor que sentimos por outros.
Não amo a minha filha pq ela nasceu de mim.
Não adoro as minhas irmãs pq elas partilharam o mesmo berço que eu durante 9 meses (aqueles que eu desconfio que são os melhores de nossa vida).
Não sei como é com os outros, mas eu estou certa de que o meu coraçao é completamente livre das amarras com que os genes familiares costumam nos enredar...
Não gosto menos, nao sinto menos amor, por isso.
Muito pelo contrário!, penso!
Sou completamente apaixonada pela minha filha, pelo jeito dela, a alegria que é tão raro ela deixar que esmoreça, a meiguice dela que é infinita e nunca mais acaba, a imaginação, o sentido de humor, a lealdade, a sinceridade, a coerência, retidão, responsabilidade, ambição qb, desinteresse...
Tanta, tanta coisa que minha filha tem, que minha filha é , que eu admiro, aprecio, gosto, tudo junto só podia dar um amor que é maior do que eu e que não quero saber de onde vem e de que matéria é feito.
Os meus amores, não quero saber se são meus familiares!
Nem me incomodava sequer saber que me tinham trocado de filha na maternidade, por ex!
E minhas irmãs, conheço-as tão bem!
Sei quase tudo delas e é aí que o amor está. Nesse conhecimento e tb nas vivências que partilhamos e que nos fizeram ser o que somos hoje.
Um pouco do que eu sou, chama-se kelita e leninha, pq elas estavam LÁ e por AQUI ficaram...
É importante, a historia genética, eu sei. Mas por outras razões que nao as afectivas.
Mais uma vez, não falo por outros, mas apenas por mim mesma.
O meu amor, é real e é verdade, e é devido,unicamente, aquilo que tu és e aquilo que tu me dás e aquilo que eu sou por causa de ti.
*
fatima
Nota: ando a tentar um post para a minha mt mt mt adorada prima Olinda,
que está por aqui um mês de ferias e é a pessoa que mais falta sinto e mais saudades me faz.
Enquanto pensava em algo para escrever, lembrei-me deste post de ha uns tempo atrás.
Podia ter sido escrito tb para ela....
Enquanto nao "me vem" o post dela, deixo aqui este, já que o relembrei e pq que é sempre uma verdade minha e tb pq definitivamente hoje nao estou mesmo inspirada e tenho que trabalhar e esquecer blogs e posts....
;)
Sem comentários:
Enviar um comentário