Somos uma difícil unidade
de muitos instantes mínimos
--isso seria eu.
Mil fragmentos somos, em jogo misterioso,
aproximamo-nos e afastamo-nos, eternamente
--como me poderão encontrar?
Novos e antigos todos os dias,
tranparentes e opacos, segundo o giro da luz
--nós mesmos nos procuramos.
E por entre as circunstâncias fluímos,
leves e livres como a cascata pelas pedras
--que metal nos poderia prender?
cont do poema do post anterior de Cecilia Meirelees
pintura de Mark Rothko
de muitos instantes mínimos
--isso seria eu.
Mil fragmentos somos, em jogo misterioso,
aproximamo-nos e afastamo-nos, eternamente
--como me poderão encontrar?
Novos e antigos todos os dias,
tranparentes e opacos, segundo o giro da luz
--nós mesmos nos procuramos.
E por entre as circunstâncias fluímos,
leves e livres como a cascata pelas pedras
--que metal nos poderia prender?
cont do poema do post anterior de Cecilia Meirelees
pintura de Mark Rothko
1 comentário:
Lindo! :)
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