Ensinaram-me a crer
e eu cri.
(Deus, santos e santinhos.
Alma, espírito e coisas que tais.
... ... ... )
Depois.
Depois (sem culpas de ninguém)
Depois.
Depois (sem culpas de ninguém)
desaprendi a fé.
E, claro, perdi o encosto que ela é.
Dificil viver assim?
Sim.
Mas também mais bonito.
Porque sem crenças nem fé
resta-nos
a Maravilha.
fatima
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