Era uma vez uma tarde de sol. Não havia um gesto a mais. Nem palavras. Estava alguém num café. Ao sol. Eram pequeninas coisas a ligarem-se umas às outras: desde um copo de água aos teus ombros. (...) E o sol a bater em cheio na mesa. E nas mãos.
(...) E pronto. É assim que se faz a História. Sem palavras a mais.
de Eduardo Guerra Carneiro
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